Uma curta biografia do René Lepesqueur, filho de Etienne Lepesqueur, um dos fundadores de Cristalina. Essa biografia fica na biblioteca de Paracatu, cuja René é o patrono. Veja aqui
Biografia do René Lepesqueur
08 jul 2010 Comentários desativados em Biografia do René Lepesqueur
em História Tags:Cristalina, Família Lepesqueur, familias francesas no Brasil, Imigração francesa : Minas Gerais, Paracatu MG, René Lepesqueur : biografia
Dia do Guido, 1999
18 jun 2010 Comentários desativados em Dia do Guido, 1999
em História Tags:Guido Thomas Marliere, Guidoval, Imigração francesa : Minas Gerais
Veja aqui a programação desse evento que aconteceu o 5 de setembro 1999 na Serra da onça, prefeitura de Guidoval.
Monumento do Guidoval
18 jun 2010 Comentários desativados em Monumento do Guidoval
em História Tags:Guido Thomas Marliere, Guidoval, Imigração francesa : Minas Gerais
Fótos do Monumento do Guidoval, onde foram conservadas as cinzas do Guido. Na Serra da onça, só sobra um pedaço da fazenda do Guido.
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Memória do Guido Marlière
18 jun 2010 Comentários desativados em Memória do Guido Marlière
em História Tags:Guido Thomas Marliere, Guidoval, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX
Fonte : jornal de Guidoval :
“No dia 24/04/1822, Marlière informa ao Príncipe Regente Dom Pedro I que construiu uma capela para os índios ao pé da Serra da Onça. Menos de cinco meses depois D. Pedro I gritou “Independência ou Morte”, nos libertando do jugo português, tornando-se Imperador do Brasil. Os índios Coroados, Croatas, Carajás, Coropós e Puris, primitivos habitantes da região, nem ligaram para o acontecimento, mantendo-se a tradição de “jamais bater palmas”, fiéis à origem da palavra Chopotó: Che=jamais; Pá=bater; Tó= palmas. Talvez venha daí essa nossa preguiça macunaímica em NÃO APLAUDIR quaisquer shows, espetáculos sejam artistas de renome ou não. Não é indolência ou falta de educação, herdamos essa característica dos Coroados. Fazer o quê? Essa mesma apatia se repetiu tanto na Aldeia do Morro Grande, próximo a povoado de Sapé, como na Aldeia de Cipriano a cem passos da Fazenda Guidowald. Independência eles possuíam antes da chegada dos brancos.
No dia 05 de junho de 1836 falece Guido Marlière. No enterro do grande catequista, a viúva D. Maria Victória da Conceição Rosier pranteia a morte do marido, corta alguns cachos de cabelos do esposo, guarda-os no relicário que lhe adorna o pescoço junto com a única imagem do semblante do nosso colonizador. Desta vez os índios se manifestaram em dor e choraram a perda do protetor, apaziguador das constantes guerras.”
Fonte : IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) :
“A enérgica atuação do coronel Marlière e seus Dragões, impedindo a violência das expedições contra os índios, teve o reconhecimento histórico no monumento erguido no entroncamento das estradas para Cataguases, Ubá, Pomba e Rio Branco. Na face voltada para Cataguases está gravado: “Na colina em frente está o cemitério dos índios onde está sepultado o grande patriota”. Na face voltada para Ubá: “Neste sítio, fazenda de Guidoval, existia a casa de sua moradia”. Na outra, voltada para Rio Branco: “Falecido em 1836. Transladadas para esta urna, aqui estão guardadas suas cinzas”. E a última face: ” À memória de Guido Tomás Marlière, o desbravador das selvas e civilizador dos índios, abrindo estradas e semeando núcleos de população, as Câmaras Municipais de Ubá, Cataguases, Rio Branco e Pomba fizeram eregir este monumento, símbolo de gratidão ao pioneiro do progresso de Minas”.”
A influência de Henri Gorceix em Ouro Preto
14 jun 2010 Comentários desativados em A influência de Henri Gorceix em Ouro Preto
em História Tags:Claude Henri Gorceix, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX, Ouro Preto, Paul Ferrand
Em 1874 Claude-Henri Gorceix deixa a Escola Normal, aceitando o convite de D. Pedro II para fundar uma escola de minas no Brasil, graças à indicação de Daubré, Diretor da Escola de Minas de Paris. Em fins de 1784 chega ao Brasil com a missão de fundar a Escola de Minas de Ouro Preto. Além de fundador da Escola de Minas e seu primeiro diretor, Gorceix foi professor de Mineralogia, Geologia, Física e Química, exonerando-se de seus cargos, a pedido, em 14 de outubro de 1891. A seguir, retornou à França e, em 1896, volta ao Brasil, a convite do Governo de Minas, a fim de organizar o Ensino Agrícola no Estado.
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Biografias de René e Romero Lepesqueur
20 maio 2010 Comentários desativados em Biografias de René e Romero Lepesqueur
em História Tags:Família Lepesqueur, Imigração francesa, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX, Paracatu MG
Monlevade e sua influência em Minas Gerais
19 maio 2010 Comentários desativados em Monlevade e sua influência em Minas Gerais
em História Tags:Alexandre Bréthel, Carangola, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX, Jean Antoine Felix Dissandes de Monlevade, Joaquim Lannes
A vinda para o Brasil do primeiro Monlevade tinha provocado a vinda do segundo, mas a estada de Saint Edme e o seu segundo casamento em 1858, com uma brasileira, Rita Leopoldina Oliveira Lima, continuara a geras conseqüências em outra famílias. Alexandre Brethel esposou a sobrinha de Rita Leopoldina, filha de um outro descendente de Francês : o Joaquim Lannes.
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O patrimonio deixado por Jean Dissandes de Monlevade #parte 2
19 maio 2010 Comentários desativados em O patrimonio deixado por Jean Dissandes de Monlevade #parte 2
em História Tags:engenheiro francês, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX, Jean Antoine Felix Dissandes de Monlevade
O patrimonio deixado por Jean Dissandes de Monlevade #parte 1
19 maio 2010 Comentários desativados em O patrimonio deixado por Jean Dissandes de Monlevade #parte 1
em História Tags:engenheiro francês, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX, Jean Antoine Felix Dissandes de Monlevade
Legislação indigenista e os ecos autoritários da “Marselhesa”: GUIDO THOMAZ MARLIÈRE e a colonização dos sertões do Rio doce
19 maio 2010 Comentários desativados em Legislação indigenista e os ecos autoritários da “Marselhesa”: GUIDO THOMAZ MARLIÈRE e a colonização dos sertões do Rio doce
em História Tags:colonização francesa, Guido Thomas Marliere, Iluminismo, Imigração francesa : Minas Gerais, Imigração francesa : sec. XIX
A estrategia de Guido Marlière para “pacificar” o presídio de Minas Gerais a partir de 1814. Como a sua política era ligada ao iluminismo e liberalismo da época.
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